segunda-feira, 28 de maio de 2012

Cap 5 –A chegada



Depois de pararmos no posto continuamos a viajar,depois de hora começo a ficar enjuada do silencio e pego meu I-Pod e comecei a ouvir musicas da minha banda favorita Vocaloid,principalmente da Rin e do Len,que são meus idolos para desenhar,é eu axo q esqueci de comentar,eu desenho muito bem pelo menos é oq flam de mim.
-AAAI!!Que sono!Exclamo
-Nossa mais já? Karin q hrs vc vai dormir e q hrs vc levanta?Pergunta Kaoru sorrindo
-Geralmente eu vou dormir as 21 hrs e acordo as 6 hrs,mas desta vez eu fui dormir meia noite e acordei as 5 hrs .Digo bocejando
-Nossa pq tão tarde? Medo de fantasmas? HAHAHA.Diz o retardado do Kashino me zombando
-Ñ,seu babaca,é q eu tava arrumando as coisa da viagem e esqueci de arrumar meu material,e depois ñ consegui dormir mais ¬¬.Digo
-Nossa q irresponsável,espera o papai saber disso,vc vai se ferrar.Diz Kaiko sendo sem graça
-Vai a merda,seu tonto,me deixa dormir!! Berrei
Apoio minha cabeça na janela e fechei os olhos,no msm momento Kashino  pega minha cabeça e apoia ela em seu ombro,eu olhei com cara de duvida p/ ele
-Dorme logo se ñ eu vou te encher o saco o resto da noite ouviu? Fla Kashino
-Ta.Respondi
Quando eu tava quase dormindo Kashino apoia sua cabeça na minha.segura uma das minhas mão e com a outra ele coloca em volta de seu pescoço e dormimos assim ,mas deu p/ perceber uma aura negra vinda do meu irmão,e ouço Tamaki flar:
-Nossa isso sim q é ciúmes da irmã! E riu baixo
-Parece q eles são um casal.Disse Hikaru
-Cala a boca,seu merda,e Kaiko p/ de frescurinha pq vc sabe q nunca vai rolar nada entre agente ! Disse Kashino com a  voz  rouca de  sono
Por um momento fique chateada,pq,pq,sei la,axo q tava curtindo ele,fiquei chateada ñ pelo jeito dele flar e sim pelo oq ele flo,com essa tristeza dormeci.
Kashino pov on
-Vcs são chatos em,naum da nem p/ dormir em paz!! Exclamo
-Kashino?! Fla Kaiko com cabeça baixa
-Oq foi ? Respondo olhando p/ a janela
-Vc gosta da Karin? Pergunta ele
-Sim,na verdade ainda ñ tenho certeza.Mas sei q ela ñ me corresponde.Digo acariciando –a
-Falta muito,eu to com fome!!!! Exclama Hikaru
-Nós já vamos parar.Responde Kaoru
Kashino pov off
Karin pov on
-Vamos acorda Karin ,nós chegamos.Diz Kaiko
-Hum,ñ,ñ quero acordar,sai seu chato.Digo empurrando a cabeça dele p/ fora
Quando eu tava quase dormindo,Kaiko me  puxa pelo pé e fla;
-Se vc ñ vier vc vai ficar sem croassant.
Que??!?!!croassant,agente ñ trouxe,pelo menos eu não me lembro,vc ta tentando me enganar,mentiroso !!! Digo
-Agente comprou enquento vc tava dormindo.Diz Kaiko
-Queee??!!!Como assim,vcs saíram sem mim e ainda me deixaram sozinha no carro enquanto eu tava dormindo????Digo indignada
-Não,agente ñ deixo vc sozinha,o Kashino fico com vc,na verdade ele cuidou de vc a noite inteira,ele ate deu sua blusa p/ te cobrir,ele ate parecia um verdadeiro cavaleiro e vc a bela cinderela .Diz Kaiko encarando Kashino
-Vai a merda,seu babaca,vai cuidar da sua vida.Diz Kashino bravo
-Ta vamos para de brincadeira e arrumar os quartos.Diz Tamaki
-Vamos.Digo saltando do carro quando me deparo com uma casa linda,tipo casa de inverno gigante,2 andares,madeira clara.
Uau!!Q linda!!Digo
É e atras tem um lago,mas nem pense em chegar perto dele agr,pq de noite tem...Diz Hikaru
Tem oq?Pergunto
Nessa área tem uma  lenda de uma menina de cabelos longos e encaracolados rosa, q foi brincar perto deste lago,e se afogou um moço tava passando e a viu,quando ele foi tentar socorre-la foi tarde demais então sempre q alguém se aproxima desse lago a noite ela aparece e pede ajuda e se vc ñ conseguir ajudar ela,ela te leva p/ fundo do lago e lá ela te mata sufocada.Diz Kashino
Nss q medo.Digo
Karin pov off
Kaiko pov on:
Em quanto os outros descarregavam e arrumavam as coisas Karin estava olhando pela janela o lago então aproveite,me aproximei dela devagar e pulei nela dando um susto nela
AHHHH,KAIKO SEU BAKA,BAKA,BAKA.E ela deu um soco em mim
Ñ precisava me bater foi apenas uma brincadeira...
É uma brincadeira sem graça.Disse ela de bico
Então Kashino se aproxima da gente e fla :
Os quartos já estão prontos,Kaiko o seu é no final do corredor,e Karin vem cmg q eu te mostro.Diz ele
Ta bom.Dizemos juntos e depois nos separamos.
Kaiko pov off:
Kashino pov on:
Fomos andando até o quarto dela,então chegamos,e flo:
Pronto aki esta.Digo com cabeça baixa
Vlw Kashino e boa noite.Diz ela sorrindo.
Ñ aguentei,aguarrei ela e fui me aproximando dela lentamente,estava quase a beijando,mas desisti,e recuei
E-e-eu,Descupa.E saio correndo
Kashino pov off
Karin pov on :
Ñ tava entendendo nada,nada,ele quase me beijou de novo,de novo,eu vou morrer se ele ñ beijar logo.Caminho até a cama e me deito,e começo a pensar em tudo,tudo,até da minha paixão secreta q estava apouco começando,penso,penso e acabo dormindo
Karin pov off
Bom gente falta pouco p/ fic acabar mas pode deixar eu faço bem melhor,ta espero  vcs gostem 
Kissus
Logo logo  eu termino de postar


domingo, 27 de maio de 2012

4º: O dia da viajem




...Quando ele ia me beijar,aparece Hajime,q grita:
Oq vcs estão fazendo??!! Gritou ele
Hum,é ... vem ka digo eu puxando ele e Kashino pelos braços.O negocio é assim,Momoko inventou uma historia p/ escola inteira,q eu e o Kashino estamos namorando,então eu e o Kashino fizemos um plano.Contamos o plano a ele.Entendeu.Completei
Sim,err,mais o menos,mas deixa p/ lá,vamos entra.Disse ele c/ cara de confuso
A tudo bem,vamo logo,q as meninas já devem estar pensando outra coisa.Disse Kashino
Entramos,e cada um sentou em seu lugar,na verdade os dois sentávamos perto de mim,um mapa da classe:
Sem título.png
Ai,começaram as chegar os alunos,e cada vez a Momoko espalhava,boatos do futilmente e imaginário namoro
CHEGAA!EU Ñ AGUENTO MAIS,AGORA ME IRRITEI.SE ELA CONTINUAR EU VO SOCAR ELA EU JUROOOO!! Digo extremamente irritada
Eu tb ñ to aguentando mais,viu eu te a ajudo a bater nela! Diz Kashino
Quando a ultima pessoa chegou,foi a ultima gota da minha paciência,eu levantei da minha carteira,fui andando de cabeça baixa,até Momoko.
Oq vc vai fazer?Se acalma,vai sobrar p/ Vc,senta aki,já! Diz Kashino
Eu já ta p* da vida,me virei e disse grossa:
Vou,dar um jeito na quela filha da p*,depois disso ela vai precisar de plástica msm,pq eu vou quebrar a cara dela no meio!! Digo irritada
Cheguei perto da Momoko,e flei:
Ñ invente mintiras,pq vc pode acabar se machucando! Digo
Aé q quem vai me bater? Diz Momoko com uma voz de tiração
A vc vai ver oq eu vou fazer c/ vc!! Levantei um braço p/ socar ela,mas quando estava quase, Hiromi (prof de mat) entra:
Oq as senhoritas estão fazendo em pé? Diz ela
Prof,pera ae,será q eu posso dar uma recado para classe? Digo com um tom mais calmo
Sim,mas oq seria? Diz Hiromi
Pera ae q vc já vai ver!Digo
Vou ate a frente da classe,me viro de um modo q dava p/ ver todo mundo,e flo:
Gente,eu queria fazer uma pergunta,vcs gostam q flem,q inventem fofocas sobre vcs?Digo,claro q todos responderam q ñ,ai continuei a flar.Então neh,gente tem um boato agora espalhado pelo nossa “adorada amiga” Momoko e suas clones Taka e Kaine,q eu e o Kashino estamos namorando,olha eu quero flar q ñ é verdade CARAMBA será q vcs vão seguir essas fofoquinhas p/ sempre?Eu acho q ñ,agora quem,gostaria q  inventassem esse tipo de coisa sobre vcs?Em?Ñ neh?Então eu estou aponto de pular no pescoço da pessoa q flar isso novamente,então é melhor esse assunto acabar agora,entenderam?
O silencio predominou,então Hiromi,me mandou sentar,e começou a aula,mas os boatos continuaram,ñ do “namoro”mas sim do escândalo q eu fiz na classe,fora a isso,ninguém siquer chegou perto de mim
Ebaaa,finalmente acabou a aula,agr agente vai p/ o acampamento.Digo me despreguiçando.
Vcs vão no acampamento neh?Pergunta Hajime,p/ mim e pro Kashino
É ,em falar em acampamento,agente vai q ? Digo já chegando perto de casa
  A tarde,acho q 2 h. Responde Kashino
Bom flo gente já to indo p/ casa. Diz Hajime acenando
Xau.Digo
Flo.Diz Kashino
Hajime,morava perto de casa ,então era mais o menos uns cinco minutos até chegar em casa,Kashino ia em casa já q suas mala estavam la então nos fomos andando até em casa.
Ei vc esta com fome? Já é quase hr do almoço,e de irmos.Pergunta Kashino
Ñ.É vdd agente vai as 15 hr neh? Pergunto
Sim...Diz ele e fica em silencio
Bom chegamos,rápido neh? Pergunto
É bem rápido.Diz ele
Entramos,em casa já era 13 hr então tiamos 1 hr p/ arrumar as coisas,eu cheguei e corri p/ o quarto pq ñ tinha nem escolhido a mala ainda,cheguei no quarto coloquei minha cadeira perto do armário,subi nela,e peguei uma mala grande bem linda
Aki uma Imagem

Coloquei umas blusas lindas cheias de desenhos,de caveiras e skates,umas calças jeans,e alguns shorts jeans tb , umas calçinhas,alguns sutiãns,umas blusas de frio e meu pijama do Gloomy muito fofo, meu all star preto de cano alto,meu notebook,meu psp,meu fone e meu celular.
Pronto! Exclamo
Nossa vc demoro em !  Diz Kaiko
Ñ encha o  saco dela Kaiko,bem vamos o Kaoru já esta esperando.Diz Hikaru
Vamosss.Diz todos (claro só os q iam)
Entramos,todos no carro depois de nós despedirmos,e fomos,no meio da viagem eu sinto vontade de ir ao banheiro :S
EU Ñ AGUENTO MAIS!!! Grito
Oq vc ñ aguenta? perguntou Hikaro
Eu presiso ir ao b-banheiro.Respondo meio envergonhada
Q sorte,eu já ia parar no posto vc pode ir ao banheiro la.Diz Kaoru
O-o-obrigada.Respondo
Andamos mais alguns quilômetros,e paramos em um posto,esperei e corri ao banheiro.
Humm,estou aliviada agora.Digo me despreguiçando
Kashino e Karin será q vcs podem ir buscar alguns refris e cervejas p/ nós? Perrgunta Kaoru
Posso,mas eu ñ vou comprar cerveja e ñ vou deixar compra! Digo com bico
Ta bom ñ precisa de cerveja. Responde Kaoru
Ta bom então ,cadê o dinheiro? Pergunta Kashino
Esta aki.Diz Kaoru mostrando o dinheiro
Bem vamos,la.Digo correndo na frente.
Espera ñ corra.Diz  Kashino
Terminamos de comprar e voltamos p/ o carro,e continuamos a viajem ...
Bem gente eu sei q demoro p/ posta mais espero q vcs gostem s2

sábado, 26 de maio de 2012

3 º: Um quase beijo



You were sent directly from my desire. How much I waited for the certain person. A person made who me to smile, calms and me when she was nervous. A link that we league. A bow that we league. An addition results that you. A wounded heart that was cured. A strange feeling. A strange reaction. A new life that cannot change 
Not, I do not want change
                                                            3 º: Um quase beijo
...
MSN pov on
Karin:
Oiee,td bem?
Kashino:
Sim
Karin:
Melhorou?
Kashino:
Sim
Karin:
Da pra parar de responder “sim” e responder direito?
Kashino:
Ta bom,Direito
Karin:
Aff,nem devia ter te chamado.Vou sair xau
Kashino:
Ñ,desculpa,foi brincadeira.
Karin:
Ta bom,também tava brincando
Kashino:
Sabe,vc é muito chata
Karin:
E vc tb.
Kashino:
Viu vou sair xau
Karin:
Xau
Msn pov off
Saio do computador,me deito na cama,e começo a pensar  no Kashino.
Porque,porque,porque eu fico pensando em vc,é estranho,esse sentimento.Penso
Bom,eu vou dormir,q amanhã eu tenho aula.Digo
Desligo a lâmpada e vou dormir.No dia seguinte acordo meio atrasada,fiz o msm de custume,me troquei,escovei os dentes e fui p/ a escola,ao chegar lá,td normal,ninguém vindo me contar nd,o Kashino,sem me encher o saco,td normal,bem eu tb fui umas das primeira a chegar,as outras eram a Momoko,e suas clones,Kaine,e Taka,elas me viram indo p/ meu lugar e me vieram fazendo perguntar:
Karin,vc ta namorando o Kashino?Tipo todo mundo já sabe.Disse Momoko
Ñ quem foi o animal q disse isso? Digo
O próprio Kashino.Responde ela dando uma risada maligna
No mesmo momento,Kashino entra na sala.
KA-SHI-NO,VEM CA.Digo puxando ele pela camiseta
Oq foi oq eu fiz?Diz ele
Cala a boca,e me escuta.Disse.Vc por acaso falou p/ Momoko  eu e vc tavamos namorando.Disse p* da vida
Ñ,e pq eu flaria isso? Perguntou
Ñ sei mas elas me flaram isso.Respondi
E vc acreditou? Disse ele
Ñ por isso vim te perguntar.Disse.Pera ai q agente já vai da um jeito nisso.Disse rindo.Mas vc vai me ajudar,blz,ñ importa oq acontecer tá?Completei perguntando
Ta,mas oq vc ta planejando? Perguntou
Vem ka q eu vo te conta.Disse
Então contei o meu plano,p/  ele,o plano era assim eu e ele fingia q estávamos namorando,ai agente briga na frente de todo mundo,e ai acaba essa historia de namoro.Então q comesse o plano.Bom com o planejado entramos na sala,mas c/ um complento,com mãos dada.
Eu sabia  q era vdd,pq vcs ñ contaram antes. Disse Kaine e Taka
É , nós ñ contamos pq ia ser surpresa. Disse Kashino
Duvido. Disse Momoko
Aé,vc quer q agente prove? Eu pergunto
Quero. Disse Momoko
Droga! Exclamei baixo
Oq vc quer q agente faça? Disse Kashino.
A já q vcs são namorados vcs ñ se importariam de se beijarem neh ? Perguntou Momoko
Ñ . Respondeu Kashino. Nós vamos nos beijar. Completou Kashino
Oq...Ele ñ deixou eu terminar de flar,ele me agarrou,e foi se aproximando de mim p/ me beijar,meu coração batia muito forte,eu estava nervosa,estava estranha,com uma sensação estranha.Quando ele ia me beijar ...

Bom gente eu demorei mas escrevi,eu sei q esta curto mas mesmo assim eu axo q ta legal
Bye Bye

sexta-feira, 25 de maio de 2012

2 º: O começo de um amor


why I feel it?
a fire burning in his chest, a hammer head, needles in the heart?
for so much hatred, sadness agustia?
what is the reason? I do not know
enough! I can not worry about silly things, I hate to love, even q I do not know what I hate more is possible!
2 º: O começo de um amor
... e flou assim :
-Olha eu sei que agente ñ se da bem,e coisa e tal,mas eu vou estudar aki,e eu sou amigo do seu irmão então vou te encher o saco por muito tempo ouviu,e ñ a nada a fazer p/ me impedir .Ele disse quase me beijando,e me soltou ,tipo tava td mundo nós olhando.
Depois o Yusuke ( professor de Ed física ) entrou e agente foi se sentar ai o prof começou a flar:
-Eu sei que ta no meio do ano mas temos um novo aluno ,o nome dele é Kashino,Kashino venha se apresenta p/ a classe,então Kashino caminhou ate o prof se virou p/ a classe e flou:
-Meu nome é KashinoYamoto ,tenho 15 an-
Quando foi terminar de flar ele foi interrompido por Momoko uma menina esbelta com cabelos roxos que perguntou :
--Vc 15 anos? E eu sou o bozó neh? Diz Momoko com um tom sarcástico
Sra. Momoko,deixe-o terminar ou queira se retirar da sala (opinião da autora: geralmente  todos os meus profs flam isso p/ mim)
- Como ia dizendo,tenho 15 anos,e é so isso q vcs devem saber de mim ! Exclamou com um tom de bravo
-Bom gente vamos p/ aula.Diz Yusuke
-Hiii . Grita tds
Depois de 5 h entediantes na escola eu tava voltando p/ casa,quando alguém segura meu ombro,no momento pensei que era o Hajime e me virei logo para perguntar oq queria (eu ñ tava sendo grossa ,e que o Hajime tem mania de fazer isso e depois tentar levantar minha saia)e me deparo com o Kashino,e pergunto
-Oq vc quer ? pergunto com frieza
-Será que eu posso ficar na sua casa hj? Pergunta ele em um tom estranho
-Sei la,mas pq? Digo
Quando ele ia responder ele cai,e eu vejo q ele tava com febre (ñ era estranho pq sempre q fica inverno ele fica doente ),e pergunto:
-Vc  consegue caminhar até em casa ? Digo
-Ñ sei estou com muito frio,e com dor de cabeça.Diz ele
Logo avisto meu irmão e vendo Kashino no chão vem me ajudar ,nós chegamos em casa,deitamos Kashino no sofá e eu fui buscar uma toalha molhada e meu irmão um remedio
Depois de dar os remédios ele melhoro um pouco,mas ainda estava com febre,então resolvi fazer uma sopa para ver se ele melhorava,fui a cozinha e comecei a fazer a sopa,depois de terminada entreguei a ele e disse:
-Vamos,beba,talvez vc melhore.Digo
Depois de colocar uma colher na boca ele fez uma careta e eu pergunto:
-Ta ruim ? Digo
-Ñ mas ta quente. Diz ele com a língua p/ fora
-Claro  q vai estar quente eu acabei de fazer. Digo
Depois disso ele continua a beber a sopa,então para e começa a olhar p/ os lados
-O q foi? Pergunto
-Cade o seu irmão,o Kaiko? Pergunta
-Esta no quarto ele tem uma prova. Respondi
-Esqueci. Disse ele com  cabeça baixa
Vendo q ele estava meio triste tentei anima – lo,ñ sei o pq,geralmente eu iria rir dele,mas agr eu estava com pena,com dó e disse:
-Ñ tem problema vc ter vindo p/ minha turma,pelo menos agora poderemos tentar ser amigos neh?
-Sabe eu nunca notei este,seu lado,seu lado bonzinho,vc,vc ...
Nisso ele me prendeu contra o chão e foi se aproximando,eu axei q ele fosse me beijar,mas quando ele tava se aproximando de mim, a Yume aparece.
-Oq vcs estão fazendo? Pergunta ela.
-Nada, nada.Responde eu e o Kashino juntos,depois disso nós nos entreolhamos e caímos na risada
-Vcs são loucos. Diz Yume saindo correndo e se tranca no quarto.
-Bom vc já esta melhor, já pode ir p/ casa neh? Perguntei
-Sim. Respondeu
Então ele liga p/ os pais, q menos de 5 minutos o vem buscar.Depois de ele ir embora,fui ao meu quarto tranquei a porta,escorreiguei ate o chão ,e fiquei pensando no que ele ia fazer se a Yume ñ tivesse chegado,então meu coração começou a bater forte,ele doía um pouco,era estranho aquele sentimento,q tive quando ele me prendeu contra o chão,eu,eu... Queria q ele me beija-se ñ sei o pq,mais queria.Logo voltei a razão,lavei o rosto,e entrei no computador
Kashino pov on:
Eu ñ sei oq deu em mim,mas as duas vezes,q eu a encontrei( na escola e na casa dela) eu tive uma vontade,de beija-la,ñ sei oq ta acontecendo,eu já fiquei com muitas garotas mais nunca senti isso,nunca,axo q estou ficando louco,quando cheguei em casa fui pro meu computador,entrei no MSN,e ela estava oline,me deu uma vontade de chama-la,mas ñ tive coragem.Então ela em chama
Kashino pov off
….
Continua  no proximo capitulo
Bjs

Capítulo 5 - Shiro no Musume - A filha do branco.


“Me desculpe per estar viva.”

Meu nome é Yowane Haku. Eu nasci em um pequeno vilarejo onde todos possuíam belos cabelos verdes. Cada um tinha um tom de verde diferente. Todos incrivelmente lindos. Mas não os meus. Eu nasci um pouco diferente. Eu nasci com os cabelos brancos.
Eu não era odiada, mas também nunca fui amada. As pessoas olhavam diferente para mim. Algumas chegavam a me evitar. Era como se eu fosse algum tipo de monstro. Isso me chateava profundamente.
Certo dia, enquanto eu fazia minha caminhada matinal, eu vi uma garota tropeçar e cair. Corri até ela e ajudei-a a se levantar. Seu nome era Hatsune Miku e ela era a dona do cabelo mais bonito de todo o vilarejo. Antes que eu percebesse, havíamos nos tornado amigas muito próximas.
Uma vez, desconfiei de tamanho afeto, então perguntei “Miku, você só é minha amiga porque tem pena de mim?”
Eu pensei que ela ficaria desapontada ou brava comigo, mas, ao invés disso, ela me abraçou e disse: “Você é a pessoa mais legal que eu conheço.”
Ditas essas palavras, não agüentei e comecei a chorar. Eu estava muito feliz. Eram as palavras mais gentis que alguém havia dito para mim.
Um dia, então, resolvemos deixar a vila juntas. Fomos tentar ganhar a vida em um vilarejo vizinho à cidade onde estava localizado o castelo da rainha Kagamine Rin. Poucos dias passaram e logo estávamos totalmente acomodadas na nova casa. Nossas vidas estavam perfeitas.
Em um belo dia de sol, resolvemos sair e caminhar um pouco pelo vilarejo. Miku começou a falar para mim sobre um garoto que ela conheceu por acidente mais cedo naquele dia. A julgar pelo seu sorriso e pelo brilho no olhar, ela estava apaixonada por aquele garoto. Algo que era bom, pois ela nunca havia se apaixonado antes. Foi quando eu me surpreendi: em nossa direção estava vindo o príncipe do reino vizinho, Shion Kaito.
Ele ofereceu a ela uma proposta irrecusável: casar-se com ela e tornar-se rainha. Ela olhou para mim, preocupada. Eu apenas sorri. Ela então sorriu de volta, então virou-se para ele e disse “vou pensar em uma resposta.”
O príncipe então definiu os detalhes: se ela aceitasse a proposta, deveria se encontrar com ele às oito horas na praça central da cidade. Caso recusasse, eu deveria ir no lugar dela e transmitir a mensagem. Dito isso, ele virou-se e foi embora.
Haku: E então? Você pretende ir?
Miku: Eu não sei. Eu não quero te deixar sozinha.
Haku: Não se preocupe, eu sei me cuidar. Além do mais, essa é a chance da sua vida. É muito difícil ter outra oportunidade como essa.
Miku: Eu não sei... Na verdade, eu já estou apaixonada por alguém...
Haku: Esqueça aquele garoto. Eu duvido que ele possa te dar todo o luxo que você merece. [segura as mãos dela] Faça isso. Ver você feliz me faria muito feliz. Se não quer fazer isso por você, então faça por mim.
Ela olhou bem fundo nos meus olhos, então disse “tudo bem. Por você.”
Anoiteceu. Olhei pela janela e disse “está uma noite de lua cheia muito linda. Vou caminhar um pouco. Nos vemos depois, certo?” Miku sorriu, então disse “certo!”
Saí e comecei a caminhar pelas ruas da cidade. Não eram nem oito horas e as ruas estavam quase completamente vazias. Só não estavam totalmente vazias por uma aparição ocasional de uma pessoa ou outra.
Soaram, então, as oito badaladas do sino da igreja. “está tarde.” Pensei. “É melhor voltar para casa.”
Passaram-se poucos minutos e eu já havia chegado. Abri a porta e entrei. “Miku, você está aqui?” eu perguntei. Era uma pergunta ridícula, obviamente ela já havia ido se encontrar com o príncipe Kaito. Foi quando meu pesadelo começou. Ela estava deitada no chão. Algo extremamente comum, ela fazia isso o tempo todo. Dizia que a ajudava a pensar. “Miku, eu já te disse para não deitar no chão, vai acabar doente!” eu disse. Me aproximei dela, então senti que havia pisado em algo líquido, porém espesso. Me abaixei para ver melhor o que era mais de perto, então entrei em pânico: sangue! Olhei para Miku e vi aquela cena apavorante. O terror ainda estava impregnado em seu olhar. Gritei de pavor e desespero. Ela estava morta.
Tive que sair dali correndo antes que vomitasse. Não havia ninguém na rua. Eu precisava avisar o príncipe. Meu coração doía. Era como se eu houvesse sido esfaqueada no coração também. Minha única amiga morta. Eu não conseguia aceitar isso. Enfim cheguei na praça principal. O príncipe Kaito estava lá, esperando a Miku.
Ao notar minha presença, ele virou-se com um belo sorriso no rosto, mas ao perceber que era eu e não a Miku, o sorriso se desfez. Eu estava acostumada a deixar as pessoas tristes. Meus pais nunca sorriam ao ver meus cabelos brancos.
“Quer dizer então que ela recusou.” Ele disse profundamente triste. Lágrimas começaram a verter dos meus olhos. “Algo aconteceu?” ele perguntou ao ver minhas lágrimas. Eu corri e o abracei, chorando muito.
“Ela está morta!” eu disse. “Alguém a matou!” “Leve-me até ela! Depressa!” ele disse desesperado. Eu o larguei e corri. Ele me seguiu. Cheguei até a casa onde eu morava com a Miku. Ele entrou correndo, mas eu não passei da porta. Não suportaria ver aquela cena novamente.
Como a rua estava silenciosa, eu conseguia ouvir os soluços do príncipe Kaito e suas lágrimas batendo no chão de pedra.
No dia seguinte, fizemos um funeral. Poucas pessoas compareceram, pois éramos novas no vilarejo, então conhecíamos poucas pessoas.
O príncipe me explicou que a culpa era da rainha Rin, pois seu emblema estava marcado no punhal que tirou a vida da Miku. Ele também me disse que iria vingar a morte dela a qualquer custo.
Após o funeral, o príncipe arranjou para mim outra casa, próxima do mar, pois eu não conseguia entrar na minha antiga casa. Ele me ajudou na mudança. Agradeci.
Alguns dias depois, eu estava me conformando. Eu também estava um pouco aliviada, pois soube que a rainha foi executada. Minha querida amiga Miku foi de fato vingada. Mas, apesar de tudo, eu havia acabado do mesmo modo que havia começado: sozinha.
Resolvi ir caminhar na praia. Isso me acalmava. Foi quando eu vi uma garota cair. Corri até ela e ajudei-a a se levantar. Levei-a para casa e lhe dei um pouco de água para beber. Ela usava um manto negro e um capuz. Ela me disse que seu nome era Rin. Ela havia desistido de seu sobrenome porque ele não mais a orgulhava. Ela estava ali por causa da lenda que diz que se você lançar ao mar um frasco contendo um pedido e desejasse fortemente, ele se realizaria.
Ela agradeceu a ajuda, então rumou para o mar. Ela ajoelhou-se, juntou as mãos e começou a falar. Da porta de casa eu conseguia ouvir o que ela dizia: “Sempre vivi no luxo enquanto deixava os outros morrerem na miséria.” Ela disse. Comecei a desconfiar de onde aquela garota veio. “Permita-me reencontrar o meu irmão. Não era ele quem deveria ter ido parar na guilhotina, e sim eu.”
“Que coincidência.” Pensei. “A rainha também morreu na guilhotina.” Foi quando, em um lampejo, compreendi a verdade: aquela garota era a rainha Kagamine Rin. Agora tudo fazia sentido. Ela havia abandonado seu sobrenome para que não fosse descoberta. Eu ouvi dizer que a rainha tinha um irmão gêmeo. Se aquela era a rainha, então quem havia morrido na forca era seu irmão gêmeo. Miku não havia sido vingada ainda.
Peguei uma faca que estava sobre a bancada e segui na direção dela. Caminhei silenciosamente pois, se ela notasse minha presença, se esquivaria facilmente e depois fugiria. Era a minha chance de vingar a morte da minha única amiga.
Segurei a faca com as duas mãos e a levantei bem alto. Minhas mãos tremiam. Eu queria fazer isso, mas não conseguia. Esse momento de fraqueza me deu a chance de perceber o quanto ela era igual a mim: solitária. Não havia mais ninguém com quem contar. Eu já havia nascido sem ninguém, mas ela havia perdido tudo recentemente. A dor que ela sentia era maior que a minha. Eu larguei a faca, que caiu silenciosamente na areia. Após eu fazer isso, ela se levantou e começou a caminhar. Ainda não havia notado minha presença. Andei na direção dela.
Ela finalmente notou minha presença, então se virou. Eu sorri, então segurei a mão dela e comecei a caminhar com ela pela praia.
Miku, eu não fui capaz de te vingar. Mas, quando eu estava nas trevas, você me levou para a luz e eu estou muito agradecida por isso. Vou tentar trazer essa pobre garota para a luz também. Quem sabe nós possamos ser tão grandes amigas quanto eu e você fomos? Eu só me pergunto uma coisa: quem era aquele garoto que olhou tristemente para mim quando ergui a faca?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Gente o nome da fic é : Ligados por um laço


1º Capitulo :Apresentações
                            
                                  Gente eu sempre vou postar uma frase antes de começar a fic
                                             


                                       “Meus pecados serão pagos com minha dor”

Oi ,meu nome é Karin Motoshida moro em Kyoto ,tenho 14  anos  tenho cabelos pretos meio roxeado por causa de umas mechas que eu fiz ,longos e meio enrolados na ponta,tenho um corpo esbelto,lindo segundo os meninos,meus olhos são roxos como amora,e tenho um estilo meio muleka ,só tenho amigos homens pq detesto garotas,( elas enche muito o saco com papo de unha pintada,fragilidade e as fofoquinhas delas )moro com meu pai,meu irmão mais velho Kaiko ele tem 16 anos ele também tem cabelos preto (mais é preto mesmo ), tem olhos castanho e a pele um pouco mais bronzeada que  minha e minha irmã mais nova ela tem 10 anos  ela é a única com cabelo meio alaranjado  e avermelhado,olhos azuis deve ter puxado minha mãe ,minha mãe morreu quando eu tinha 6 anos em um acidente.
La estava eu mexendo no computador,antes Janta ,e vem  a xata da minha irmã e fla:
Já se arrumo e fez a janta ? Diz Yume
Pra q ? Hj nem tem aula, quarta, feriado,ñ tem aula , esqueceu sua monga? Digo 
Vc esqueceu neh, depois eu que sou monga, neh? Diz Yume mostrando a língua p/ mim
Esqueceu do que? Eu digo
Yume caminha até minha estante onde estava minha  agenda,a abre e me mostra uma coisa eu  tinha escrito ,tava escrito assim :

   Kaiko vem jantar em casa hj junto com seus amigos,ñ esquecer de fazer a janta


DROGA,ESQUECI !!!!!! Eu digo gritando e correndo feio uma loca pelo corredor até chega cozinha.YUMEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!VEM ME AJUDAR
Ela vem corredor,a agente começa a fazer a comida,depois de 1 hora fazendo a comida terminamos,fizemos uns onigiri,arroz ,salmão, e alguns sushis
Estou em casa -Diz Kaiko
Nossa que cheiro delicioso- Diz Hikaru, (ele tem 16 anos infelizmente ) um menino lindo,maravilhoso parece um anjo,olhos castanhos,cabelo loiro e ele é muito gentil alem de ser muito fofo
Uhmm to morto de fome !!!! – Diz Kashino, um muleke chato p/ caramba, apesar de ser um pouco bonitinho,ele tem olhos azuis escuros,e cabelos pretos,um corpo sarado, apesar de ter só 15 anos parece ter 17,ele é muito chato fica zombando de mim o tempo inteiro e come toda vez a minha parte da comida,meu irmão conheceu ele na escola de judô
Kaiko onde deixo minhas coisas - Diz Tamaki,o mais velho de todos ele tem 17 anos tem cabelos bege claro e olhos azuis,ele usa óculos e é também o mais inteligente de todos
Kaiko e os outros caminham ate a cozinha e Hikaru pergunta :
De onde ta vindo este cheiro delicioso? Diz Hikaru
Da comida, eu fiz onigiri,arroz ,salmão, e alguns sushis. Respondi
Ei,eu ajudei!! Diz a xata da Yume
Então deve estar delicioso se foram vcs que fizeram. Fla Hikaru
O-obrigada – Eu digo
Bom vamos logo comer – Diz Kashino - Eu to morrendo de fome – ele completou
ISSO AIII !!!! - Gritou todos
Então sentamos e começamos a comer até que Kaiko fla p/ mim
Ei nos vamos fazer um acampamento, e eu tava pensando se vc  e a Yume ñ queriam ir? Perguntou ele
No msm momento meu pai chega,ele trabalhava até tarde então raramente ele vinha jantar,Yume sai voando e pula no meu pai perguntando e berrando:
Pai nós podemos ir no acampamento? Diz ela gritando
Que acampamento? Pergunta meu pai
O que nós vamos fazer,a família de Hikaru nos convidou p/ passar uns dias na casa de verão deles então vai ser tipo um acampamento. Diz Kaiko
Vc consegue dormir sozinha,arrumar a cama e fazer as outras coisas sozinha? Perguntou meu pai  a Yume
Ñ , mas a Karin arruma p/ mim neh? Diz ela com um sorriso maligno
Ñ, se vc vai vc tem q fazer suas obrigações. Digo com frieza
Então meu pai fez uma proposta que se ela ñ fosse ele a levaria p/ o parque de diversões  e ela aceitou meu pai virou e flou assim p/ mim:
E vc? Perguntou
Eu vou no acampamento ta? Digo com cara de duvida
Ta bom.Diz ele
Bom então vamos terminar de comer.Diz Hikaru
Ta bom. Exclamou todos
Estávamos quase terminando o janta,eu ia pegar meu ultimo salmão ,quando Kashino o rouba,ele pegou o salmão que era meuuu!!
KA-SHI-NOOOOOOO,SEU CHATO ERA MEU ESSE SALMÃO. Digo berrando
Ganha quem for mais rápido.  Exclamou ele
Baka,baka,baka. Falei quase chorando de ódio
Toma pode ficar com o meu. Diz Hikaru, naquela hora meus olhos brilharam
O-obrigada. Digo gaguejando
Kashino viu q Hikaru tinha dado seu salmão p/ mim e me deu um onigiri dele que tinha sobrado,e eu pergunto:
Pq? Digo
Pq oq? Diz ele
Pq vc me deu seu ongiri ? Digo estranhando
Se vc ñ quer eu vou pegar de volta,então. Diz ele
Ñ precisa pegar de volto,obrigada. Digo com um tom meio envergonhado
Bem quando ser o acampamento ? Diz meu pai
Agente vai sexta feira a tarde e voltar no domingo a noite. Diz Kaiko
E quem vai levar ? Retruca meu pai
O irmão mais velho de Hikaru, Kaoru lembra ele passou o ano novo com agente ? Diz Kaiko
A lembro,sim um menino muito educado igual ao irmão. Diz meu pai
Hikaru da uma pequena risada, e fla:
Bem agr q todos acabaram de comer eu vou pegar a sobremesa. Diz ele caminhando até uma sacola.E traz a sacola até a mesa,de dentro da sacola ele tira um monte de dango
Uma imagem
OBAAAAA,DANGOOOOOO. Diz Yume,ela ama dango
Bem vamos comer . Diz Hikaru
E agente começou a comer,depois de terminarmos, os meninos foram embora e nós fomos dormir,Yume tava tão agita que ñ conseguia dormir,e ai ela ñ deixava ninguém dormir, ai eu me irritei e gritei:
VAI DORMIR YUMEE, QUE DROGAAAA !!!
Ai ela sai chorando do seu quarto e pula na cama do meu irmão que também manda  ela ir dormir,então ela saiu correndo p/ dormir com meu pai, e depois dela cala a boca nós conseguimos dormir.
Amanheceu,eu acordei e fui tomar um banho p/ ir a escola, terminei o banho coloquei o uniforme que era uma saia xadrez curta, uma blusa igual aquelas polos,um paletó ,uma gravata também xadrez, um sapado marrom e uma meia que vai até a coxa,como meu cabelo era longo ,e tinha educação física decidi prende-lo pra ñ passar calor,sai do quarto fui tomar café,meu pai e meu irmão já estavam acordados,terminei de comer escovei os dentes e fui pegar meu skate e fui a escola.Ao chegar na escolar encontro  o Hajime (meu melhor amigo ele é moreno,cabelos pretos meio esverdeado,e um pouco mais alto que eu , e é muito pervertido,quando eu era nova na escola ele jogo água  no chão p/ mim cair  e ele ver minha calçinha, mais depois ele paro de fazer isso comigo,mas só comigo) ele fla assim p/ :
Eai Karin, td bem? Hajime diz
Td e vc? Digo
Bem, eai fez a lição de português? Se vc fez me passa, eu esqueci ? Diz Hajime
Q lição? Digo desesperada
Aquela lista, la que vc tinha que completar as orações,vc tb esqueceu? Diz Hajime
Merda, merda mil vezes merda, vou copiar de alguém, q aula que é  da Toyoko (minha professora de português) ? Pergunto desesperada
É a ultima, pq? Pergunto ele
Pq eu vou fazer no intervalo, ai vc copia. Agora vamos entrar pq vai bater o sinal e ñ quero q o Yusuke nós xingue de novo .Vamos. Digo correndo
Ta bom,mas espera vc sabe que eu ñ sou rápido.Diz Hajime já bufando
Ao chegarmos na sala de aula,vem um monte de meninos,e nós rodeam,junto deles estava  Aiko um menino afim de mim mas eu ñ dou a mínima p/   e o mesmo me pergunta:
Karin,vc sabia que vem um aluno novo estudar aki na nossa turma? Diz Aiko
Quem?Digo indignada
O nome dele é Kashino.
Q-que,n-não pode ser,vc ta brincando
Eu tava quase desmaiando quando alguém entra na sala mas ñ era o professor,era,era o Kashino,me viro e vejo ele caminhando até mim ,enquanto outras garotas gritavam por ele,ele passa de meu lado se apoia no meu ombro e fla cochichando
Oi Karin,vc vai ter que me aguentar agr até agente se formar . E da uma risada perversa
Eu me virei rápido p/ flar alguma coisa mas ñ deu tempo ele me prendeu contra a parede e...
Gostaram gente,eu vou continuar a postar todos os dias,ta
bjs

Capítulo 4 - Re_birthday - Novo aniversário.


“Você vai renascer agora?”
“Hoje é o seu novo aniversário.”


“Onde estou?” Pensava Len. “Está muito frio e silencioso aqui.”
Com dificuldade ele abriu os olhos. Era como se nunca os tivesse aberto antes. Ele estava em um quarto escuro, mas conseguia enxergar um pouco. Era um quarto grande, porém vazio. Ele olhou para os lados, mas não havia nada além de paredes. Ele olhou para o alto, então notou que havia uma chave de corda presa em um encaixe. Ela era grande, porém estava imóvel.
Uma voz conhecida chegou aos ouvidos dele. “Jovem pecador...” ela disse. “Aqui é onde você passará a eternidade, como castigo pelo que você fez.”
Ele logo reconheceu aquela voz. Era a doce voz de sua amada, morta por suas mãos. Ele olhou novamente para o alto e viu, flutuando sobre ele, a jovem Hatsune Miku. Ela usava as mesmas roupas de quando foi brutalmente assassinada por ele. Mas ela estava diferente. Estava pálida, tão pálida que parecia uma estátua de gesso. Ela ficou do lado dele então disse:
Miku: A sua fidelidade como servo te rendeu esse castigo. Por obedecer a sua irmã cegamente, você cometeu diversas atrocidades. O último foi o pior de todos, pois você assassinou uma jovem pura e inocente. Até quando ela estava prestes a receber o devido castigo, você tomou o lugar dela.
Após dizer isso, ela desapareceu, literalmente, em um piscar de olhos. Em um momento estava lá, na frente do Len, e no outro havia desaparecido completamente. Logo em seguida, no seu lugar, surgiram o príncipe Kaito e a garota de armadura vermelha, igualmente pálidos.
A garota da armadura desapareceu então algemas vermelhas surgiram nos pulsos de Len. Uma voz em sua mente lhe disse “essas algemas são pelo sangue derramado por sua causa.”
O príncipe Kaito também desapareceu então grilhões azuis surgiram nos tornozelos de Len. A mesma voz em sua mente lhe disse “esses grilhões são pelas lágrimas derramadas por sua causa.”
Len se deitou no chão e fechou os olhos. Seria esse o seu destino? Ficar acorrentado em uma sala vazia por toda a eternidade?
“Quanto tempo passou?” ele perguntava para a chave de corda, mas ela nunca o respondia.
Não se sabe se passaram horas, dias, meses ou anos, mas algo diferente aconteceu: Len começou a escutar uma melodia. Seria uma canção de ninar?
“Quem está cantando isso?” ele perguntou para a chave de corda, mas ela ainda não respondia.
Depois de algum tempo, ele percebeu o que aquela música significava. Aos poucos ele foi adicionando palavras àquela melodia. Pela primeira vez em muito tempo, Len sorriu.
Pouco tempo depois, um pequeno brilho caiu da chave de corda, indo lentamente na direção dele, por fim pousando em suas mãos estendidas. Era uma mensagem dela para ele.
Len: Rin...
Vagarosamente, a imóvel chave de corda começou a girar. A voz da Hatsune Miku ecoou por toda a sala dizendo “Jovem pecador, não pense que suas ações estão sendo perdoadas, mas foi concedida a você uma nova chance.”
As algemas vermelhas e os grilhões azuis desapareceram. Uma sensação de leveza tomou conta do corpo dele. Quando ele percebeu, estava flutuando. Uma forte luz branca tomou conta da sala escura, obrigando os olhos desacostumados dele se fecharem. Ele então sorriu e pensou “finalmente, depois de tanto tempo, vou reencontrá-la. Minha amada irmã, Rin.”
Rin: Len!
Len abriu os olhos e levantou-se rapidamente. Havia cochilado em cima da escrivaninha enquanto lia um livro.
Rin: Você não para de ler esse livro! Descanse os seus olhos um pouco!
Len: Ah, ok!
Len fechou o livro então se juntou a Rin. Os dois saíram deixando o livro sobre a escrivaninha. Do lado de fora, eles eram esperados por Miku, Kaito, Meiko e Haku. Len sorriu.
Mal sabiam aqueles seis que naquele livro lido por Len estava sendo contada a vida de suas últimas encarnações. Uma história de amor e ódio, felicidade e tragédia, vida e morte. Mas, acima disso tudo, a história de um jovem que amou tanto sua irmã que deu sua própria vida para poupar a dela

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Capítulo 3 - Regret Message - Mensagem de arrependimento.


“Existe nesse mar, vinda de muito tempo, uma lenda secreta.”

Uma jovem caminhava pela praia. Era noite de lua cheia e as estrelas brilhavam fortemente. Ela usava um manto e um capuz. A julgar pela sujeira em seu manto negro, ela esteve andando por muito tempo. Seu cansaço era tanto que ela caiu de joelhos na areia.
Uma mão amiga então se estendeu. Sua dona era uma dama de cabelos brancos. Seu nome era Yowane Haku.
Haku: Você está bem?
A jovem encapuzada segurou a mão da garota, que a ajudou a levantar, então disse:
???: Eu estou bem, obrigada.
Haku: Você parece cansada. Venha à minha casa beber alguma coisa.
Haku levou-a até uma casa próxima dali. Lá, ela deu um pouco de água para a jovem desconhecida beber. Elas se sentaram então Haku perguntou:
Haku: Qual é o seu nome? O meu é Yowane Haku.
???: Meu nome é Rin. Apenas Rin. Eu não mais me orgulho do meu sobrenome, então eu o larguei.
Haku: Nossa...
Rin: há quanto tempo você mora aqui?
Haku: Faz poucos dias. Eu morava com uma amiga em uma casa mais próxima do centro da cidade, mas ela foi... Assassinada lá. Desde então eu não consigo mais entrar naquela casa.
Rin: Meus pêsames...
Haku: E o que você faz por aqui?
Rin: Não muito tempo atrás, eu ouvi uma lenda. Ela diz que, se eu lançar um frasco contendo um pedido no mar e desejar fortemente, ele se realiza.
Haku: Sim, eu também já ouvi essa lenda. Eu pedi para que a alma da minha amiga Miku encontrasse o caminho até o paraíso. E qual é o seu pedido?
Rin: O meu é um pouco parecido com o seu...
Haku: E quem seria? Um amigo? Um parente? Um amante?
Rin: Meu irmão...
Haku: O seu frasco já está pronto?
Rin tirou de dentro do seu manto um pequeno frasco de vidro e o colocou sobre a mesa. Dentro do frasco havia um pequeno pedaço de papel.
Rin: [levanta-se] [pega o frasco] Obrigada por tudo. Já vou indo.
Haku: Espero que o seu desejo se realize.
Rin: Obrigada.
Rin saiu e seguiu para a beira do mar. Ela então se ajoelhou, juntou as mãos e começou a falar:
Rin: Eu sei que cometi muitas atrocidades. Eu nunca fui uma boa pessoa. Sempre vivi no luxo enquanto deixava os outros morrerem na miséria. Inúmeras pessoas morreram por cause de meus caprichos. Mas, por favor, realize este meu último desejo, pois nunca mais pedirei nada: permita-me reencontrar o meu irmão. Não era ele quem deveria ter ido parar na guilhotina, e sim eu. Não precisa ser nessa encarnação nem na próxima, eu só quero, um dia, vê-lo novamente.
Dito isso, ela fechou os olhos e beijou o frasco. Ao abrir os olhos, ela viu outro par de mãos segurando o frasco. Ela imediatamente olhou para trás, mas não havia ninguém lá. Olhou novamente para o frasco e viu que aquelas mãos haviam sumido. “Len?” ela se perguntou. Ela fechou novamente os olhos, sorriu e atirou o frasco no mar. Agora só restava esperar que o desejo se realizasse.
Ela ficou ali, ajoelhada por mais algum tempo, lembrando dos momentos felizes que eles passaram juntos. Ela então se levantou e começou a caminhar pela praia. Ela sentiu que alguém a observava, então se virou rapidamente. Atrás dela estava a garota de cabelos brancos. Ela sorriu, então segurou a mão da Rin. As duas começaram a caminhar juntas como se fossem amigas de longa data, então Haku olhou para trás, como se procurasse alguém. Não havia ninguém lá, mas uma linda e brilhante estrela surgiu no céu.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Capítulo 2 - Aku no Meshitsukai - O servo das trevas.


“Você é a princesa e eu sou o seu servo...”

Houve um tempo em que a vida era mais simples. Quando dois irmãos eram apenas irmãos, se divertindo juntos nos jardins de um grande castelo. O pequeno casal era filho da realeza. Seus nomes eram Kagamine Len e Kagamine Rin.
Rin: Olha, Len, eu fiz uma coroa de folhas secas.
Len: Puxa, que bonito, Rin.
Rin: [coloca a “coroa” na cabeça dele] Eu agora o corôo rei dessa terra.
Enquanto as duas crianças riam felizes, dois adultos se aproximavam.
Rin: oi, papai. Oi, titio.
???: Rin, Len, venham aqui.
Os dois pequenos gêmeos se sentaram na frente do pai, que se ajoelhou e começou a falar:
???: Vocês já sabem que sempre que o atual rei dessa terra tem dois filhos, um se torna rei ou rainha, e o outro se torna o servo particular do escolhido, certo?
Len: Sim, papai.
Rin: A mamãe já nos explicou isso.
???: Certo. Bem, eu vim dizer que o conselho decidiu que o próximo a reinar será a Rin.
Rin: E-Eu?
???: Sim, Rin. De acordo com os anciões do conselho, você é mais madura e decidia que o Len, por isso, venha comigo.
Rin: E-E o Len?
???: Ele vai com o seu tio.
Dito isso, cada um dos adultos pegou uma das crianças pela mão e as levou em direções opostas.
Rin: Len!
Len: Rin!
Rin: Acorde, servo Len.
Len, então, recobrou a consciência. Ele acabou caindo no sono enquanto costurava um dos vestidos de festas da rainha.
Rin: Você tem dormido muito ultimamente.
Len: Desculpe-me, minha rainha. Isso não vai se repetir.
Rin: Com o que você estava sonhando?
Len: [volta a costurar] Não era nada importante.
Rin: Vamos, fale. Ultimamente eu só venho tendo pesadelos. Vai ser bom ouvir os sonhos de outra pessoa.
Len: Eu estava sonhando com o último dia que realmente agíamos como irmãos. Sabe, antes do papai e do titio nos levarem por caminhos separados.
Rin: Ah, sim. Aquele dia. Eu sempre pensei que você seria coroado por ser menino e por ser o mais velho.
Len: Somos gêmeos. Não existe exatamente um “mais velho”.
Rin: Sabe, fiquei com vontade de comer laranjas. Você poderia ir ao vilarejo vizinho comprar algumas? As do mercado desse vilarejo são azedas.
Len: Claro, minha rainha. Assim que eu concluir esse vestido.
Rin: Mas eu quero agora!
Len: [suspira] Já estou indo, minha rainha.
“Quem foi apontado como o mais maduro mesmo?” Len pensou enquanto dirigia-se ao estábulo.
Ele, então, subiu no lombo de seu cavalo de pêlos negros e rumou para a cidade vizinha. Pouco tempo de viagem e ele já estava lá.
Ele caminhou até uma pequena feira próxima do centro da cidade e lá, pegou meia dúzia de laranjas maduras em um saco de pano e entregou algumas moedas para o feirante. Ao voltar para o lugar onde ele havia amarrado seu cavalo, ele bateu de frente com alguém que corria então os dois caíram.
Len levantou-se rapidamente então, preocupado, disse:
Len: Desculpe-me! Você está bem?
Sua mente, então, ficou em branco. Ele não conseguia pensar m nada além do quanto aquela garota de longos cabelos verdes era bonita. Seu nome? Hatsune Miku.
Miku: Sim, eu estou bem. Mas sou eu quem deveria se desculpar, eu não olhei por onde andava.
O coração de Len se aqueceu com a linda voz daquela dama, ao contrário da voz de sua irmã, que era fria e vazia.
Ele sentiu por aquela garota um amor que ele nunca sentiu antes, um amor além do amor fraternal que ele sentia por sua irmã. Algo que as pessoas chamavam de “amor à primeira vista”.
Len ajudou-a a se levantar, então ela disse:
Miku: Desculpe-me de novo. Agora tenho que ir. [corre]
Pela primeira vez na vida, ele havia se apaixonado, porém ele nem sabia o nome da moça. Ele, então, subiu no seu cavalo e rumou de volta para o castelo, ainda pensando na garota dos longos e belos cabelos verdes. Ele dirigiu-se então para os aposentos da rainha.
Len: Eu trouxe suas laranjas, minha rainha.
Rin: Silêncio. O príncipe Shion Kaito está vindo.
O príncipe de cabelos azuis entrou na sala do trono, então Len postou-se ao lado da rainha. Ela e o príncipe falaram sobre algo, mas Len não prestou atenção. Só conseguia pensar na dama de longos cabelos verdes. Logo o príncipe Kaito se retirou, então a rainha Rin disse, retirando Len do seu mundo de pensamentos:
Rin: Servo Len.
Len: O que desejas, minha rainha?
Rin: Siga o príncipe. Se ele se apaixonar por alguma jovem que não seja eu, avise-me imediatamente.
Len: Como desejar, minha rainha. [curva-se e sai logo em seguida]
Discretamente, Len seguiu o príncipe Kaito até a saída do castelo. Continuou seguindo-o até a saída da cidade. Enquanto o príncipe caminhava pela estrada que levava à cidade da qual Len havia retornado não muito tempo atrás, o jovem servo seguia-o oculto entre as árvores que contornavam a estrada.
Após poucas horas de caminhada, eles chegaram à cidade. O príncipe apenas ficou caminhando pela cidade, enquanto Len o seguia. Ele, então, ouviu uma voz conhecida. Len olhou para o lado e viu sua amada de cabelos verdes acompanhada por outra dama. Esta, por sua vez, também possuía cabelos longos, porém brancos.
Para a infelicidade de Len, o príncipe também a notou. Ele caminhou até a jovem, então segurou a mão dela, ajoelhou-se e disse:
Kaito: Minha cara dama, sua beleza cativou o meu coração. O que acha de vir comigo para o meu reino?
A princípio, ela ficou confusa, porém ela logo notou que o seu admirador era o príncipe Kaito. Ela sorriu, então disse:
???: Vou pensar em uma resposta.
Kaito: [beija a mão dela] Estarei aguardando a resposta. Se você for me encontrar às oito horas da noite na praça central, vou considerar que a resposta foi “sim”. Mas se a sua amiga aparecer no seu lugar, vou considerar que a resposta foi “não”.
Após dizer isso, o príncipe Kaito levantou-se, virou-se e foi embora. Len não mais o seguiu porque já havia concluído sua tarefa: encontrar uma dama amada pelo príncipe. Mas, infelizmente, ela também era a amada do Len. Ele também sentiu, pela primeira vez na vida, o ciúme. Ele então se virou e correu na direção da estrada de onde ambos vieram.
O tempo passou. Já eram quase oito horas da noite. A dama de cabelos verdes preparava-se para ir ao encontro do príncipe Kaito. Foi quando a porta da frente se abriu. Lá estava parado Len, como se esperasse ser convidado para entrar.
???: [sorri] Olá. Meu nome é Hatsune Miku. O que você deseja?
Len: Meu nome é Kagamine Len. Eu gostaria de falar com você por alguns instantes.
Miku: Sobre o que?
Len: O príncipe Kaito.
Miku: Ah, então você é o mensageiro dele?
Len: Mais ou menos isso...
Miku: Por favor, entre.
Len: [entra] Obrigado.
Miku: Gostaria de beber algo?
Len: Não, obrigado.
Miku: Espere, eu me lembro de você. É o garoto de hoje cedo.
Len: Sim, sou eu. Eu queria te dizer que desde nosso “encontro ao acaso” de hoje cedo eu não consigo parar de pensar em você.
Miku: Eu sinto muito, mas eu já recebi uma proposta do príncipe Kaito.
Len: Então você é uma materialista, é isso?
Miku: Não, é que se eu recusar, ele ficaria chateado. [segue para a porta]
Len: [segura o pulso dela] Você não poderia reconsiderar?
Miku: [se aproxima e beija a bochecha dele] Me desculpe, mas eu já fiz minha escolha.
O rosto de Len se contorceu em uma expressão de raiva mesclada com dor, então ele tirou o punhal da cintura e gritou:
Len: Se eu não posso tê-la, então ninguém a terá!
Miku: Es-Espere!
Gotas de sangue caíram no chão. Miku ficou de joelhos então caiu no chão. A expressão de ódio do rosto dele se desfez, dando lugar a uma expressão de terror. Len voltou a si e se deu conta do que havia acabado de fazer: ele havia assassinado a única garota que amou.
Suas pernas começaram a tremer e ele caiu de joelhos. Enormes lágrimas verteram de seus olhos azuis. Sua esclera estava totalmente vermelha. Ele então abraçou o corpo dela bem forte. Ele sentiu outra coisa pela primeira vez na vida: arrependimento.
Ele deitou o corpo dela no chão, então beijou sua testa e levantou-se. Ele saiu, fechou a porta e foi embora, rumando novamente para o castelo. Enquanto caminhava, ele ouviu um forte grito feminino. Possivelmente da garota de cabelos brancos ao encontrar o corpo da amiga. Isso só fez com que as lágrimas dele vertessem mais depressa.
Ao chegar ao castelo e transmitir a mensagem à rainha, Len foi para o quarto de criados e deitou-se em sua cama. Nem comer suas amadas bananas o animava. Suas mãos ainda estavam sujas de sangue.
Os dias passavam e Len não se sentia melhor. Ao contrário, só piorava cada vez mais. Ele estava pálido, magro, agia como se fosse um morto-vivo, sem expressar sensações ou emoções. Ele então se apoiou no beiral de uma janela e respirou fundo. Ao abrir os olhos, ficou aterrorizado: uma multidão furiosa rumava para o castelo. Uma multidão tão grande que superava a quantidade de guardas e criados do castelo juntos facilmente.
Um a um, os guardas estavam sendo mortos pela multidão. Ele então percebeu que, na linha de frente, estavam uma garota de armadura vermelha e o próprio príncipe Kaito. Mesmo estando longe, ele percebeu a expressão de fúria no rosto do príncipe e logo descobriu o que ele buscava: vingança. Len correu para avisar a rainha do perigo que ela corria.
Rin: E agora, Len? Se eles entrarem aqui, vão nos matar!
Len: Não, Rin. Eles não querem a mim. Apenas a você.
Rin: Len, você seria capaz de sacrificar sua própria irmã para se salvar?
Len olhou nos olhos da Rin, então colocou as mãos nos ombros dela e disse:
Len: Rin, desde o dia em que você me mandou matar a amada do príncipe, eu não tenho sido o mesmo.
Rin: Por quê?
Len: Eu também a amava.
Rin: M-Mesmo? Me-Me desculpe, Len. Eu não devia ter te obrigado a fazer isso. Deve ter sido muito doloroso.
Len: Foi muito. Embora eu tenha guardado um pouco de rancor de você por causa disso, eu jamais seria capaz de te sacrificar.
Dito isso, ele tirou de dentro do seu casaco um tecido dobrado, então continuou:
Len: Desde aquele dia, eu não me sinto bem. Mas eu não conseguiria viver sem minha amada irmã. [entrega o tecido para ela] Tire suas roupas e vista isso.
Rin desdobrou o tecido, então viu que era um manto e um capuz.
Rin: Len, o que você pretende fazer?
Len: Nós somos gêmeos. Ninguém vai notar a diferença. Eu não sou capaz de sacrificar você, mas sou capaz de me sacrificar por você.
Rin: [lacrimejando] Len, você pretende se entregar no meu lugar?
Len: Depressa, estamos perdendo tempo!
A rainha Rin retirou seu belo vestido e seus sapatos, então vestiu o manto e colocou o capuz.
Len também retirou suas roupas, então vestiu as roupas da irmã e colocou os sapatos dela. Ele pegou uma corda, entregou-a para Rin e disse:
Len: Agora amarre minhas mãos. Vou fazer uma pequena encenação para fazê-los que eu estou do lado deles e, como vão pensar que você sou eu, você ficará isenta de qualquer coisa.
Rin: [abraça ele] Eu te amo, Len. Nunca vou te esquecer.
Len: [retribui o abraço] Eu também te amo, Rin.
Ela, então, amarrou os braços dele e os dois seguiram para o saguão principal.
Len: Agora abra o portão e esconda-se.
Rin, limpando as lágrimas, girou uma manivela, então o grande portão se abriu lentamente. Quando o portão estava totalmente aberto, ela correu e se escondeu.
Len: Len, seu traidor! Você não será perdoado!
Rin apenas ficou observando seu irmão ser levado no lugar dela. As lágrimas começaram a verter novamente.
No dia seguinte, às 3 da tarde, Rin, ainda usando o manto e o capuz, observava Len ser colocado sob a guilhotina, lugar que deveria pertencer a ela. “Eu te amo, Rin.” Len pensou. “Viva por mim.”
A lâmina da guilhotina desceu com força total. Mais uma vez as lágrimas verteram dos olhos dela.
Kaito: A rainha está morta!
A multidão, eufórica, gritou e pulou de felicidade. Finalmente estavam livres do terror.
Somente Rin permaneceu imóvel, segurando um pequeno frasco de vidro, que continha um pedaço de papel dentro.

Eu vou postar outra fic q eu achei é linda é sobre uma musicas,do len e da rin.Eu chorei



Blog de aniememanga :O Melhor do Anime, Eu vou postar outra fic q eu achei é linda é sobre uma musicas,do len e da rin.Eu chorei

Capítulo 1 - Aku no Musume - A filha das trevas.



“Vamos, se ajoelhe perante mim!”


Há muito tempo atrás, em um reino muito respeitado na época, existiu uma rainha. Uma rainha tirana. Enquanto ela vivia no luxo de seu castelo, as pessoas comuns passavam fome, frio, eram muito propícias a doenças, viviam na miséria. Quando o dinheiro faltava, ela mandava arrancar da população. Aqueles que resistissem eram brutalmente assassinados. Seu nome era Kagamine Rin.
Ela também possuía um servo que, em aparência, se assemelhava muito a ela. O nome dele era Kagamine Len, irmão gêmeo da rainha. Um dia, um príncipe de um reino vizinho visitou essa terra dominada pela rainha maligna. Seu nome era Shion Kaito.
Rin: A que devo a honra, príncipe Kaito?
Kaito: Disseram-me uma vez que este era um reino muito respeitado. Mas não imaginei que era respeitado por exalar medo.
Rin: Já que está aqui, príncipe, gostaria de lhe oferecer uma proposta. Uma proposta irrecusável.
Kaito: E qual seria tal proposta?
Rin: [levanta-se do trono e caminha na direção do príncipe] Case-se comigo. Vamos dominar essa terra lado a lado. [segura as mãos dele]
Kaito: [afasta as mãos dela] Eu não seria capaz de me casar com você. Você é uma tirana. Nem imagino quantas lágrimas e quanto sangue foi derramado por causa de seus caprichos. Com a sua permissão, eu me retiro. [curva-se e sai logo em seguida]
Rin: Se arrependerá desta decisão mais tarde, nobre príncipe. [senta-se novamente no trono] Servo Len.
Len: O que desejas, minha rainha?
Rin: Siga o príncipe. Se ele apaixonar-se por alguma jovem que não seja eu, avise-me imediatamente.
Len: Como desejar, minha rainha. [curva-se e sai logo em seguida]
Não muito tempo havia se passado. Len seguiu o príncipe até um pequeno vilarejo vizinho. Lá ele viu o príncipe ajoelhado aos pés de uma dama de longos cabelos verdes. Ele voltou ao castelo e transmitiu a mensagem para a rainha.
Rin: Então, servo Len, tenho uma nova missão para você.
Len: O que desejar, rainha.
Rin: Elimine-a.
A rainha entregou um punhal para seu servo, que rumou até aquele vilarejo novamente. Após pesquisar por algumas horas, ele descobriu a localização da jovem de cabelos verdes. Ele então foi para a casa da dama.
Len: [abre a porta]
???: Olá. Meu nome é Hatsune Miku. O que você deseja?
Len: Meu nome é Kagamine Len. Eu gostaria de falar com você por alguns instantes.
Miku: Sobre o que?
Len: O príncipe Kaito.
Miku: Ah, então você é o mensageiro dele?
Len: Mais ou menos isso...
Pouco tempo passou, então Len saiu da casa. Pouco depois, outra garota entrou na casa. Seu nome era Yowane Haku, amiga da Hatsune Miku. As duas moravam juntas.
Haku: Miku, você está aqui? [olha pro chão] Miku, eu já te disse pra não deitar no chão, vai acabar doente! [pisa em uma poça] O que é isso? [se abaixa] S-Sangue? Mi-Miku, você está bem? Miku?
Um enorme grito ecoou pelo vilarejo. Um grito tão forte que pôde ser ouvido a grandes distâncias. Um grito vindo da garganta de Yowane Haku.
Algumas horas de viagem e Len já estava no castelo novamente.
Rin: E então?
Len: [curva-se] Está feito. A garota está morta.
Rin: Ótimo, ótimo. Você será recompensado, servo Len.
Alguns dias depois, uma grande multidão havia se reunido na praça principal daquele vilarejo. No centro da multidão estavam duas pessoas: um ícone da nobreza, o príncipe Shion Kaito, e uma figura até então desconhecida, que trajava uma armadura vermelha. Seu verdadeiro nome não era do conhecimento de nenhum dos presentes, mas ela atendia pelo nome de “Meiko”.
Kaito: Como todos sabem, algumas noites atrás um brutal assassinato ocorreu! Não se sabe quem foi o autor do crime, mas esta lâmina foi encontrada cravada no coração da jovem vítima, Hatsune Miku! [levanta o punhal da rainha] Como podem ver, essa lâmina contém o semblante da rainha Kagamine Rin! Significa que ela está por trás do crime! O povo já suportou as maldades dessa rainha por um tempo demasiado longo! Está na hora de reagir!
Um grito feito em coro pelo povo ocorreu. Todos aprovavam a idéia. Não demorou muito, todos estavam armados, desde simples forcados até imponentes e brilhantes espadas.
Meiko: Morte à rainha!
Ditas tais palavras, um novo grito se formou. Todos começaram a marchar para a guerra.
O Sol estava prestes a se pôr quando a marcha chegou ao castelo. Meiko saiu na linha de frente, esfaqueando vários guardas. O príncipe Kaito também desembainhou uma espada e se juntou a Meiko. Os aldeões foram, pouco a pouco, juntando-se à batalha.
No castelo, a rainha estava no estábulo. Ela acariciava o focinho de sua amada égua, Josephine.
Seu servo, Len, entrou correndo no estábulo, em pânico.
Len: Minha rainha, é um desastre!
Rin: O que foi, servo Len?
Len: Os aldeões se rebelaram! Os guardas estão caindo um a um! O castelo está totalmente cercado!
Rin: Não... Não é possível! Quem é o mentor dessa afronta?
Len: Aparentemente o príncipe Shion Kaito e uma garota de armadura vermelha! Eles estão lutando na linha de frente e guiando os aldeões!
Desesperada, a rainha correu para seus aposentos, seguida por seu servo. Ela olhou pela janela e viu a multidão cercando seu palácio, que ela julgava ser a fortaleza mais segura do reino.
Kaito: Renda-se, rainha Rin! Todos os seus guardas estão mortos e seus servos já te abandonaram! Não há outra escolha!
Rin: E agora, Len? Se eles entrarem aqui, vão nos matar!
Len: Não, Rin. Eles não querem a mim. Apenas a você.
Rin: Len, você seria capaz de sacrificar sua própria irmã para se salvar?
Alguns instantes se passaram, então os grandes portões do castelo se abriram. Lá estava a rainha Rin, com os braços amarrados nas costas.
Rin: Len, seu traidor! Você não será perdoado!
Meiko: [encosta a ponta da espada no pescoço da rainha] [sorri]
A rainha Kagamine Rin passou a noite em um calabouço frio e escuro do seu próprio castelo. Enquanto isso era decidido qual seria o destino da prisioneira. Foi então decidido que ela seria executada às três horas da tarde, após a terceira badalada do sino da igreja.
Próximo da hora decidida, a rainha foi presa à guilhotina com a qual ela executou diversos dos considerados “hereges”. A multidão gritava, desejando a execução da rainha. Apenas uma figura não estava feliz com a situação. Ela usava um manto negro e um capuz, então ninguém identificou quem era. Seu rosto era o único sem um largo sorriso.
Soou, então, a primeira badalada. Os gritos se tornaram mais eufóricos. A ansiedade era imensa.
Soou, então, a segunda badalada.
Kaito: Quais as suas últimas palavras, megera?
Rin: [sorri] está na hora do meu lanche!
Soou, então, a terceira e última badalada. O aldeão que segurava a corda que suspendia a enorme e pesada lâmina soltou-a, sem fazer cerimônias.
O povo bradou de felicidade. A euforia crescia cada vez mais. Exceto na figura encapuzada. Dos seus olhos ocultos pelo capuz escorreram lágrimas. Seu rosto inexpressivo se contorceu em uma expressão de dor.
Um a um, os aldeões esvaziavam a praça. Voltavam para suas casas ou para seus trabalhos. Somente a figura encapuzada permaneceu lá, chorando, imóvel.
O céu, então, se escureceu. Uma forte chuva começou a cair. Então a figura encapuzada virou-se e começou a caminhar. Ela enxugou as lágrimas do rosto com a manga do manto. Logo ela estava correndo.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Eu vou postar um fanfic de Vocaloid


Blog de aniememanga :O Melhor do Anime, Eu vou postar um fanfic de Vocaloid
                                    É  bem divertida,é uma historia de apenas um capitulo
 Era 31 de Outubro, noite de Halloween, havia crianças de todas as idades na rua, pedindo doces, todas fantasiadas de criaturas grotescas, nada parecia perturba-las naquela assustadora noite, exceto a antiga lenda local, contada pelos pais das crianças para que nenhuma voltasse muito tarde para casa, mas como toda lenda, está também tinha um fundo de verdade.


Miku ouvia os risos la fora, mas ela não via graça nenhuma no Helloween, embora fosse mais nova que boa parte das crianças, ela sairá apenas a pedido de sua mãe, para comprar fósforos para a decoração.


Ela não entendia os motivo de tanta felicidade, porque as crianças adoravam tanto o Helloween? Doce?Travessuras? Ou quem sabe todas aguardavam ansiosamente pela aparição dos gêmeos? Sim, aqueles semelhantes aos gatos pretos, aqueles que deixavam manchas vermelhas para que as pessoas soubessem que estiveram ali.


Miku pagou e foi em bora para casa, achou melhor pegar um atalho, pois a única coisa que queria era chegar em casa logo. Um bosque escuro era o caminho mais curto até sua casa, ela ainda conseguia ouvir risadas ecoando ao longe. Chegando na parte mais escura, Miku acendeu um de seus fósforos, se não perderia-se nas profundezas do bosque. Após algum tempo as risadas desaparecem, restando apenas o som dos grilos. Ela continuou andando, um pouco nervosa, com apenas uma única chama acessa iluminando seu caminho.


Até que miados foram ouvidos, ela começou a anda mais depressa chegando a correr e rezando para apenas chegar em casa sã e salva. Então vultos cruzaram seu caminho fazendo seu coração se acelerar e gelar de medo. Dois gatos pretos estavam parados em seu caminho. Os gatos era exatamente iguais e a encaravam de um modo peculiar. Os olhos azuis dos gatos por mais que fossem parecidos com o céu, traziam um ar de perversidade e faziam a pequena garota se arrepiar. Ao perceber que está sendo tola por está com medo dos inofensivos gatos a sua frente, a garota riu de si mesma e disse:


— Vão embora bichanos, concerteza alguem deve estar a procura de vocês. — Mas os gatos permaneceram ali, observando-a. Um pouco irritada ela contornou os gatos e continuo seu caminho até sua casa. A garota ouviu vozes pedindo-a para esperar. Ela se virou para ver quem era e se deparou com dois gêmeos, quase da sua idade, e que ao perceberem que ela estava com medo sorriram perversamente para a garota, fazendo-a recuar dois passos para trás. Eles estenderam-lhe as mãos e disseram:


— Venha! Não tenha medo. Traga apenas um fósforo e então você poderá se juntar a nós. — Miku apagou o fósforo que está quase queimando seus dedos e pegou um novo na caixa e o acendeu.


— O fósforo já está aceso. A voz da menina não passava de um sussurro.— E foi tudo o que ela conseguiu dizer, ainda receosa.


— Assim o demônio estará sempre do seu lado. Disse um dos gêmeos.


— Usaremos o fogo para te guiar essa noite. Disse o outro gêmeo. Eles ficaram um de cada lado da garota, segurando-a pelo braço eles flutuaram. A garota ficou maravilhada em como tão pequena sua cidade pareceria lá de cima. Na quela noite o céu estava repleto de estrelas, a lua estava enorme e fazia muito frio. Em seguida os gêmeos foram fazendo uma decida lenta até pousarem a garota em cima de um muro. Ela estava tão perto da lua, que se talvez ela estica-se seus pequeninos dedos ela poderia toca-la.


E quando tentou faze-lo,os dois saltaram sobre o muro para ficar ao lado da garota,um dos gêmeos lhe deu o fósforo acesso e disse:


-Pegue,alcance o céu para queimar a lua


O outro completou:


-Talvez ela alcance papai e mamãe algum dia!


A menina assustou-se com idéia,e mais ainda, quando percebeu que a sombra dos gêmeos produzida pelo pequeno fosforo não era humana e sim de gatos.


Depois eles puxaram-na pelos braços novamente até o chão e disseram:


-Vamos pedir doces!afinal hoje e halloween!!se não podemos fazer travessura não e?


Os dois concordaram com a cabeça e saíram correndo pela rua,dando gargalhadas,deixando a menina lá,parada e sozinha,sem entender nada.


Quando está percebeu que não iriam mais voltar ela foi direto para a casa,desta vez pegando um outro atalho,uma rua deserta .Miku ficou decepcionada,embora odia-se o halloween este foi o único que tinha se divertido.Até que Miku resolveu esperar por eles,debaixo de um único poste acesso,passou-se uma hora dez do desaparecimento dos gêmeos,e a menina desistiu de esperar,até que duas vozes ecoaram pela rua:


-Traga apenas um fósforo e poderá se juntar a nós!


Rapidamente ela retirou a caixa de fósforos do bolso de seu longo vestido e acendeu um...


De repente a chama aumentou,o que produziu duas sombras de onde surgiram os gêmeos,com as mãos cheia de doce


,e ambos com um sorriso no rosto.


Rapidamente eles ficaram sérios e disseram juntos:


-Nossos doces não são de ninguém,antes que sejam roubados,vamos queimar todos!


Eles roubaram o fósforos da mão de Miku,faltava apenas alguns minutos para meia-noite,quando colocaram fogo nos doces,a chama foi aumentando entre eles e Miku,quando o relógio bateu anunciando a chegada do outro dia,e o fim do halloween,rapidamente os dois desapareceram junto a chama e Miku apenas ouviu suas vozes dizendo:


-Nós vamos ver você ano que vem novamente!